São Medardo, preferia os pobres e os mais sofridos
De origem simples, pobre, agrícola, Medardo tinha a maior riqueza: a fé no amor de Deus
O nome do santo recordado neste dia, significa: “audaz”.
De origem simples, pobre, agrícola, Medardo tinha a maior riqueza: a fé no amor de Deus. Ele foi crescendo na piedade e na generosidade, tanto que diante de um pobre viajante que, tendo sido roubado o seu cavalo, chorava copiosamente e por isso, o santo deu generosamente a ele seu próprio cavalo.
De origem simples, pobre, agrícola, Medardo tinha a maior riqueza: a fé no amor de Deus. Ele foi crescendo na piedade e na generosidade, tanto que diante de um pobre viajante que, tendo sido roubado o seu cavalo, chorava copiosamente e por isso, o santo deu generosamente a ele seu próprio cavalo.
Medardo queria uma vida de consagração total. Seu pai que o
conhecia e amava, foi quem mais o ajudou a perceber sua vocação ao sacerdócio
ordenado. Com 33 anos ele tornou-se padre. Um homem apostólico, que preferia os
pobres e mais sofridos.
O santo de hoje, depois de viver seu apostolado como sacerdote, foi escolhido para ser bispo e foi um grande pastor. Sua generosidade continuou sendo instrumento de evangelização para muitos. Nas palavras e nas obras. Faleceu em 560 tornando-se para nós um grande exemplo e intercessor.
São Medardo, rogai por nós!
O santo de hoje, depois de viver seu apostolado como sacerdote, foi escolhido para ser bispo e foi um grande pastor. Sua generosidade continuou sendo instrumento de evangelização para muitos. Nas palavras e nas obras. Faleceu em 560 tornando-se para nós um grande exemplo e intercessor.
São Medardo, rogai por nós!
Um santo, muito popular na França, nasceu na região de
Saint-Quentin, de uma nobre família; o pai era de estirpe franca e a mãe,
descendente dos colonizadores romanos.
A vida de são Medardo, antes e depois da ordenação
episcopal, é rica de saborosas anedotas que, depuradas da lenda, oferecem-nos
um homem tolerante para com as fraquezas humanas, generoso no dar e arguto nas
respostas. De seu desapego dos bens materiais fazem fé alguns episódios que
ainda hoje se contam para suprir o vazio de notícias históricas.
Um ladrão, ao entrar em sua vinha, encheu o cesto
de uvas, mas não conseguiu encontrar o caminho de saída. O santo a indicou,
enchendo o cesto com outra fruta. Um ladrão mais audaz roubou-lhe um dia a
vaca, mas o chocalho, apesar de envolvido em trapos, se pôs a tocar. Medardo,
acorrendo, fez silenciar o toque e deixou ir embora o ladrão com o produto do
roubo. As abelhas, vendo-se despojadas de seu mel, revoltaram-se e o atacaram.
Medardo ordenou-lhes que voltassem quietas à colméia.
O santo era discípulo do grande bispo Remígio, que
o ordenou bispo de Vermand, nos arredores de Saint-Quentin. Quando a sede
episcopal foi destruída, na passagem dos bárbaros em direção à Espanha, Medardo
transferiu-se para Noyon. De seu episcopado conhecemos bem pouco, e esse pouco
é extraído da vida de santa Radegunda.
A rainha havia fugido de casa, abandonando o
marido, o rei Clotário, culpado de ter assassinado o próprio irmão. A santa
pediu para ser acolhida num mosteiro, para consagrar-se a Deus. Medardo deu-lhe
hospitalidade e, depois de haver refletido muito sobre o difícil problema
canônico, impôs-lhe o véu, conferindo-lhe a ordenação diaconal. À morte do
santo bispo, o rei Clotário, reconhecido, mandou sepultá-lo em Soissons,
capital do próprio reino, num rico túmulo. Sobre este, o sucessor de Clotário,
pouco depois, edificou a célebre basílica e o mosteiro que levam o nome do
santo bispo.
FONTE: Paulinas em 2015
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